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segunda-feira, setembro 16, 2024

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ONU alerta que acesso para ajuda ao norte de Gaza é mínimo

Gaza – A Organização das Nações Unidas (ONU) expressou preocupação com a persistente interrupção e bloqueio de suas missões de ajuda humanitária no norte de Gaza por parte de Israel. Segundo o relatório diário do gabinete da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários, apenas sete das 29 missões planejadas desde o início do ano foram concluídas, representando apenas 24% de sucesso.

Essa situação contrasta com os meses de outubro a dezembro, quando 86% das missões humanitárias planejadas na região puderam ser realizadas, apesar das hostilidades. As missões de ajuda são cruciais para fornecer assistência às comunidades afetadas pelos conflitos.

Além disso, o relatório destaca que a faixa palestina enfrenta uma crise de telecomunicações, com quatro dias consecutivos sem serviços de internet e telefone. Essa falta de comunicação não apenas priva a população de Gaza do acesso vital à informação, mas também dificulta as operações humanitárias na região.

A Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) reportou um cenário alarmante, com 150 de seus funcionários perdendo a vida nos mais de 100 dias de hostilidades. Esse é o maior número de vítimas sofridas por uma organização da ONU desde sua fundação em 1945. A UNRWA abriga quase 1,4 milhão dos 1,9 milhão de palestinos deslocados dentro de Gaza, principalmente em Rafah, onde mais de 1 milhão de pessoas buscam refúgio devido à fuga de moradores de outras localidades.

O relatório destaca que o conflito entre Israel e o Hamas foi desencadeado pelo ataque do movimento islâmico palestino em território israelense em 7 de outubro de 2023. Esse ataque resultou na morte de aproximadamente 1.140 pessoas, a maioria civis, e o sequestro de cerca de 240 civis e militares, com mais de 100 ainda retidos na Faixa de Gaza.

Em retaliação, os bombardeios israelenses na Faixa de Gaza causaram a morte de mais de 24 mil pessoas, predominantemente mulheres, crianças e adolescentes, além de deixar mais de 60 mil feridos, a maioria civis, de acordo com as autoridades do enclave palestino. A comunidade internacional insta à resolução pacífica do conflito para aliviar o sofrimento da população afetada.

Com informações da Agência Lusa

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