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segunda-feira, outubro 21, 2024

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Equipe de Lula propõe PEC para auxílio de R$ 600 reais e outros benefícios sociais

A manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 a partir de janeiro de 2023 e o ganho real do salário mínimo estiveram no centro da reunião de transição para o governo Lula, realizada no Congresso Nacional na manhã desta quinta-feira (3). O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), o relator do orçamento para o próximo ano, o deputado Marcelo Castro (MDB-PI), e o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) discutiram como encontrar espaço no orçamento para garantir o pagamento desses benefícios sociais.

Também estiveram na pauta de discussões a retomada de investimentos no programa Farmácia Popular, a manutenção da desoneração dos combustíveis, o pagamento adicional de R$ 150 por criança de até seis anos para beneficiário do Auxílio Brasil, e ainda reajuste de servidores; correção da tabela do Imposto de Renda e o desafio de zerar as filas do SUS.

Também participaram da audiência a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), o coordenador do programa de governo de Lula, Aloizio Mercadante, os senadores Paulo Rocha (PT-PA), Jean Paul Prates (PT-RN), Fabiano Contarato (PT-ES), Confúcio Moura (MDB-RO) e os deputados federais Reginaldo Lopes (PT-MG), Enio Verri (PT-PR), Rui Falcão (PT-SP) e Paulo Pimenta (PT-RS).

Dias, indicado como o coordenador do governo Lula para o Orçamento, disse nesta quarta (2), em entrevista à GloboNews, que a manutenção do pagamento do Auxílio Brasil em R$ 600 e um ganho real (acima da inflação) de 1,3% ou 1,4% no salário mínimo em 2023 estão entre os planos da gestão petista.

As promessas, no entanto, não estão previstas no projeto orçamentário enviado pelo governo de Jair Bolsonaro ao Congresso Nacional.

O relator Marcelo Castro já ressaltou que o Orçamento, do jeito que foi enviado pelo governo atual ao Congresso, não comporta as promessas da campanha petista.

“Todos nós sabemos que este é o orçamento mais restritivo da história. O orçamento veio com alguns furos, algumas deficiências, como por exemplo, a não correção da merenda escolar, não tem recursos para a farmácia popular, foram cortados recursos, por exemplo, da saúde indígena, dos imunobiológicos, das vacinas. É um orçamento que já é deficitário por si próprio”, afirmou Castro ao chegar para o encontro desta quinta.

Ele também disse que o Congresso terá boa vontade com as promessas feitas pela chapa eleita, mas que precisa ouvir ideias sobre como adequar os compromissos assumidos com a peça orçamentária.

“Só no Bolsa Família teríamos um acréscimo de aproximadamente R$ 70 bilhões. Não há espaço orçamentário. Nós não maquiamos números, não fantasiamos com números”, disse o emedebista.

Da Redação (com informações da RBA)

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